Um baú cheio de recordações
Eram realmente tempos dificieis mas nós os jovens dessa época soubemos superar todos os sacrificios e os maus momentos transformando sempre o nosso tempo numa verdadeira camaradagem com muita alegria e brincadeiras diversas algumas que nós próprios inventavamos.
Restam as recordações o tempo não é como o automóvel o seu inventor esqueceu se de lhe aplicar a marcha atrás, por isso não podemos voltar para trás mas podemos ao menos ver o que passámos.
Enquanto os nossos pais e avós se ocupavam das lides caseiras e tratar da vidinha para nos dar comida especialmente um pãozinho de milho aquela broa maravilhosa que a minha avó e a minha mãe sabiam fazer com tanto esmero, nós bricávamos quase sempre em grupos nas ruas da nossa aldeia
Mais tarde já com familia constituida ia á aldeia e era a prima Maria das Dores que tinha sempre uma broa como não havia igual nessa altura, á minha espera
Nestes dias de agora e tambem por causa de diversas dificuldades, não é facil encontramos nas nossa ruas tanto nas cidades como nas Vilas e Aldeias, crianças jogando qualquer coisa na via pública
A violência, o trânsito, a falta de camaradagem entre vizinhos impede a utilização do espaço público para a diversão. Hoje, as ruas são dos carros, postes, ladrões, para além de outras coisas más impróprias para gente decente.
No entanto é muito bom viver, A vida é bela e a cada dia que passa estamos sempre a aprender coisas novas, através dos nossos erros ou das nossas conquistas, o mais importante é sentirmos que estamos vivos. Nem sei se o tempo corre depressa de mais se sou eu que vou correndo para a velhice, mas o espirito jovem não pode murchar.
Meus carissimos amigos/as vou ficar por aqui mas prometo voltar rapidinho
Restam as recordações o tempo não é como o automóvel o seu inventor esqueceu se de lhe aplicar a marcha atrás, por isso não podemos voltar para trás mas podemos ao menos ver o que passámos.
Enquanto os nossos pais e avós se ocupavam das lides caseiras e tratar da vidinha para nos dar comida especialmente um pãozinho de milho aquela broa maravilhosa que a minha avó e a minha mãe sabiam fazer com tanto esmero, nós bricávamos quase sempre em grupos nas ruas da nossa aldeia
Mais tarde já com familia constituida ia á aldeia e era a prima Maria das Dores que tinha sempre uma broa como não havia igual nessa altura, á minha espera
Os mais crescidos e os mais velhos da aldeia iam ás tabernas que na altura existiam, e que já não existem mais e bebiam um bom copo de tinto, branco ou aguardente apenas com 5 tostões que a juventude de hoje só conhece em fotografia
Quem tivesse uma nota de 50 escudos no bolso sentia se superfeliz porque dava para comprar milhentas coisas, mas quem tivesse uma destas já se sentia um homem rico
Ora vejam só o que eu ainda conheci. já passaram umas boas dezenas de anos.
A juventude de hoje tem mais comodidades, as casas são espaçosas com ar condicionado, os jogos são ultramodernos nem vale a pena estar a descreve los já que são muitos e variados.
Nestes dias de agora e tambem por causa de diversas dificuldades, não é facil encontramos nas nossa ruas tanto nas cidades como nas Vilas e Aldeias, crianças jogando qualquer coisa na via pública
A violência, o trânsito, a falta de camaradagem entre vizinhos impede a utilização do espaço público para a diversão. Hoje, as ruas são dos carros, postes, ladrões, para além de outras coisas más impróprias para gente decente.
No entanto é muito bom viver, A vida é bela e a cada dia que passa estamos sempre a aprender coisas novas, através dos nossos erros ou das nossas conquistas, o mais importante é sentirmos que estamos vivos. Nem sei se o tempo corre depressa de mais se sou eu que vou correndo para a velhice, mas o espirito jovem não pode murchar.
Meus carissimos amigos/as vou ficar por aqui mas prometo voltar rapidinho
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