Por entre pinhais e eucaliptos
Deixamos Janeiro de Cima e lá vamos nós serra acima á procura da N 238 que nos leva até ao Penedo do Barroco. assámos pelas chafurdas e fomos avistando ao longo de todo este percurso lá no fundo o rio Zezere numa rota sinuosa nesta parte em que os montes lhe fazem mudar de rumo sendo obrigado a fazer inumeras curvas para que as suas águas deslizem com facilidade até á primeira barragem a Bouça e depois Castelo de Bode.
Chegados ao Penedo do Barroco desviamos a vista para o nosso lado direito e avistamos uma enorme mancha de pinheiros e eucaliptos que ainda contribuem em muito para o sustento destas gentes que habitam as abas da serra.
Lá no fundo avistamos a aldeia de Bogas do Meio, situada no vale nas margens da ribeira de Bogas.
Aldeia anexa á freguesia de Bogas de Cima é conhecida não só por serem daqui naturais os homens que nesta região abasteciam as diversas industrias de madeira e não só
Mas tambem conhecida por ser uma aldeia com grandes tradições na preparação do linho que se plantava ao longo da ribeira
Há teares em muitas casas da aldeia pois voltaram a acentuar se os trabalhos artesanais da confeção do linho. A antiga escola foi transformada em Industria de Tecelagem.
Como não podia faltar aqui temos um nicho ou capelinha que alguém por este ou aquele motivo mandou edificar
As gentes da aldeia muito com a ajuda da Pinus Verde tudo tem feito para atenuar a desertificação destas gentes. Como em todas as aldeias da região tambem aqui deixaram de existir nascimentos , estando as pessoas que habitam a aldeia a ficar mais idosas. foi terra de serradores que venceram a luta das serras a abriri grandes troncos que transformavam em tábuas com que construiam as suas habitações
hoje Bogas do Meio parece uma terra simpática com habitações bem construidas e modernas.
Ao sairmos em direção a Bogas de Cima e para comprovar a prática da industria de madeiras deparámo nos com um grande camião a ser carregado de eucaliptos certamente para alguma Celulose nacional ou estrangeira
Agora Bogas de Cima, daqui da ponte até lá acima ao largo principal é quase penoso subir a rua do Castelo. Aqui logo na entrada, antigamente o fundo povo acho que existia um comercio que foi meu cliente durante anos.
Era se não estou em erro o ti Augusto, mas tinha varios clientes nesta aldeia já que nesse tempo existiam aqui varios comércios de produtos alimentares de panos e roupas e algumas tavernas.
Tenho grandes e belas recordações deste local, subi até lá ao alto junto á capela de pois voltei a descer aquela rua cheia de tradições , o seu casario de construção rural e as suas paredes de xisto, passei ao lado da Igreja e novamente chegámos á ponte sobre a ribeira de Bogas .
Aqui á saida para Bogas do Meio existe mais um nicho comum ao resto destas aldeias
aqui ao lado podemos ver o lagar onde quase todos os anos o pessoal cá da terra tem a possibilidade de comer grandes tibórnas As Lagaradas de Bogas de Cima
Esta aldeia é hoje mais conhecida a nivel local e nacional por ser o local que a Pinus Verde escolheu para assentar arraiais e cuja direção tudo tem feito para colocar estas aldeias de xisto no lugar que merecem
Bogas de Cima é hoje uma aldeia bem consolidada com algumas Instituições que covém manter vivas
Bogas de Cima fica para trás , e em vez de irmos para a Malhada Velha, Descoberto e Boxinos, damos um saltinho á Barroca e depois iremos então até á Malhada Velha
Com a aldeia já distante deparamo nos com mais uma Industria de Madeiras atestando assim o valor que a floresta tem nestes sitios .
e mais uma linda imagem cá do sitio onde existem muitas casas como esta em adiantado estado de abandono onde outrora as gentes guardavam os utensílios para transformar a terra e até deixavam os animais resguardados durante a noite
Chegados ao Penedo do Barroco desviamos a vista para o nosso lado direito e avistamos uma enorme mancha de pinheiros e eucaliptos que ainda contribuem em muito para o sustento destas gentes que habitam as abas da serra.
Lá no fundo avistamos a aldeia de Bogas do Meio, situada no vale nas margens da ribeira de Bogas.
Aldeia anexa á freguesia de Bogas de Cima é conhecida não só por serem daqui naturais os homens que nesta região abasteciam as diversas industrias de madeira e não só
Mas tambem conhecida por ser uma aldeia com grandes tradições na preparação do linho que se plantava ao longo da ribeira
Há teares em muitas casas da aldeia pois voltaram a acentuar se os trabalhos artesanais da confeção do linho. A antiga escola foi transformada em Industria de Tecelagem.
Como não podia faltar aqui temos um nicho ou capelinha que alguém por este ou aquele motivo mandou edificar
As gentes da aldeia muito com a ajuda da Pinus Verde tudo tem feito para atenuar a desertificação destas gentes. Como em todas as aldeias da região tambem aqui deixaram de existir nascimentos , estando as pessoas que habitam a aldeia a ficar mais idosas. foi terra de serradores que venceram a luta das serras a abriri grandes troncos que transformavam em tábuas com que construiam as suas habitações
hoje Bogas do Meio parece uma terra simpática com habitações bem construidas e modernas.
Ao sairmos em direção a Bogas de Cima e para comprovar a prática da industria de madeiras deparámo nos com um grande camião a ser carregado de eucaliptos certamente para alguma Celulose nacional ou estrangeira
Agora Bogas de Cima, daqui da ponte até lá acima ao largo principal é quase penoso subir a rua do Castelo. Aqui logo na entrada, antigamente o fundo povo acho que existia um comercio que foi meu cliente durante anos.
Era se não estou em erro o ti Augusto, mas tinha varios clientes nesta aldeia já que nesse tempo existiam aqui varios comércios de produtos alimentares de panos e roupas e algumas tavernas.
Tenho grandes e belas recordações deste local, subi até lá ao alto junto á capela de pois voltei a descer aquela rua cheia de tradições , o seu casario de construção rural e as suas paredes de xisto, passei ao lado da Igreja e novamente chegámos á ponte sobre a ribeira de Bogas .
Aqui á saida para Bogas do Meio existe mais um nicho comum ao resto destas aldeias
aqui ao lado podemos ver o lagar onde quase todos os anos o pessoal cá da terra tem a possibilidade de comer grandes tibórnas As Lagaradas de Bogas de Cima
Esta aldeia é hoje mais conhecida a nivel local e nacional por ser o local que a Pinus Verde escolheu para assentar arraiais e cuja direção tudo tem feito para colocar estas aldeias de xisto no lugar que merecem
Bogas de Cima é hoje uma aldeia bem consolidada com algumas Instituições que covém manter vivas
Bogas de Cima fica para trás , e em vez de irmos para a Malhada Velha, Descoberto e Boxinos, damos um saltinho á Barroca e depois iremos então até á Malhada Velha
Com a aldeia já distante deparamo nos com mais uma Industria de Madeiras atestando assim o valor que a floresta tem nestes sitios .
e mais uma linda imagem cá do sitio onde existem muitas casas como esta em adiantado estado de abandono onde outrora as gentes guardavam os utensílios para transformar a terra e até deixavam os animais resguardados durante a noite
Comentários
E quando chove no descoberto cresce a ribeira de bogas
E qdo chove ñ é geral,chove apenas no Telhado e no Descoberto!!!!!!!!!!
Ó mas Descoberto é uma povoação que fica au cimo de Bogas por isso o ditado se chove na povoação Descoberto cresce a ribeira de Bogas assim ditado muito antigo
Tanto o Descoberto como o Telhado pertencem ao concelho do Fundão e,por isso se diz na zona que qdo chove apenas no Telhado e no Descoberto!!!!!!!!!
Quando chove no Descoberto a ribeira de Bogas de Baixo fica com mais caudal, porque as de Cima e do Meio não
Já lá Almocei algumas vezes