Ecos da aldeia regressa á Beira Baixa
Hoje resolvemos regressar ao nosso cantinho, a nossa Beira Baixa e conhecer um pouco mais sobre duas aldeias do Concelho de Castelo Branco na parte mais oriental do concelho
São elas Malpica do Tejo e Monforte da Beira
Saímos de Castelo Branco e dirigimo nos para Malpica tendo parado um pouco sobre a ponte do rio Ponsul
e recordar os tempos em que aqui nos deslocávamos para saborear uma ótima miga de peixe ou peixe assado ou frito que o tio Cabaço nos servia com abundancia e especialmente qualidade.
E se a gente bebia um pouco mais que a conta e não podia regressar a casa, o Ti Cabaço tinha 2 ou 3 quartos sempre disponiveis para podermos pernoitar e no dia seguinte estávamos operacionais para continuar .
Chegados a Malpica saímos através de uma estrada rudimentar em terra batida e lá fomos até ao Tejo onde se podia ver um belo barco de recreio atracado num cais de madeira, que tinha sido encomendado por António Guterres no seu tempo de governante para incentivar o turismo numa área protegida de grande beleza que é o Parque Natural do Tejo Internacional
Sobre Malpica oferece nos dizer o seguinte:
É uma aldeia que foi ocupada desde tempos remotos. Vários são os vestígios da pré-história aí existentes, desde o Paleolítico (vários instrumentos de pedra lascada), Neolítico (covas em rochedos, assinalando pontos de observação astronómica, provavelmente com funções mágicas) até à Idade do Ferro (cabanas circulares) e época romana. Porém, após a antiguidade a zona ficou ao abandono durante vários séculos e só no século XV temos clara notícia de existência da freguesia. A partir daí, a freguesia foi crescendo até atingir, em 1960, cerca de 3500 habitantes (Malpica foi, no século XX, e ainda é, das aldeias maiores do concelho de Castelo Branco)
Devido á emigração e á fraca natalidade, a freguesia hoje tem um numero muito inferior de habitantes.
Igreja Matriz de Malpica do tejo
E depois desta visitinha a Malpica do Tejo saimos através da Estrada Municipal 1267 em direção a Monforte da Beira, alguns kilómetros á frente saímos da estrada e fizemos uma visita ao local da romaria de Nossa Senhora das Neves e á sua capela
(a foto é de Joefalco)
Poucos kilómetros mais á frente chegámos á estrada Municipal 554 que nos levaria diretamente a Monforte
Ruas tipicas bem organizadas em questão á limpeza e aos jardins bem cuidados das suas casas onde ainda podemos ver casas antigas muito bem recuperadas mas que souberam manter a sua traça tradicional, ou outras bem mais modernas
Esta aldeia tem uma gastronomia riquissima como a Sopa de Grão que tradicionalmente era servida em todos os casamentos
Cabrito no Forno
Ensopado de Cabrito
Enchidos
No que respeita a doçaria podemos deliciar nos com Uma gostosa filhó frita, broas de mel ou bicas de azeite qualquer deles confeccionados com produtos da terra
Monforte da Beira tem um Grupo no Facebbok que vos aconselho Grupo Monforte da Beira
Quero tambem partilhar e divulgar o programa das festas de Monforte da Beira em 2013
Daqui saímos em direção ao Ladoeiro neste caso a localidade mais proxima daí para Castelo Branco via Escalos
São elas Malpica do Tejo e Monforte da Beira
Saímos de Castelo Branco e dirigimo nos para Malpica tendo parado um pouco sobre a ponte do rio Ponsul
e recordar os tempos em que aqui nos deslocávamos para saborear uma ótima miga de peixe ou peixe assado ou frito que o tio Cabaço nos servia com abundancia e especialmente qualidade.
E se a gente bebia um pouco mais que a conta e não podia regressar a casa, o Ti Cabaço tinha 2 ou 3 quartos sempre disponiveis para podermos pernoitar e no dia seguinte estávamos operacionais para continuar .
Chegados a Malpica saímos através de uma estrada rudimentar em terra batida e lá fomos até ao Tejo onde se podia ver um belo barco de recreio atracado num cais de madeira, que tinha sido encomendado por António Guterres no seu tempo de governante para incentivar o turismo numa área protegida de grande beleza que é o Parque Natural do Tejo Internacional
Sobre Malpica oferece nos dizer o seguinte:
É uma aldeia que foi ocupada desde tempos remotos. Vários são os vestígios da pré-história aí existentes, desde o Paleolítico (vários instrumentos de pedra lascada), Neolítico (covas em rochedos, assinalando pontos de observação astronómica, provavelmente com funções mágicas) até à Idade do Ferro (cabanas circulares) e época romana. Porém, após a antiguidade a zona ficou ao abandono durante vários séculos e só no século XV temos clara notícia de existência da freguesia. A partir daí, a freguesia foi crescendo até atingir, em 1960, cerca de 3500 habitantes (Malpica foi, no século XX, e ainda é, das aldeias maiores do concelho de Castelo Branco)
Devido á emigração e á fraca natalidade, a freguesia hoje tem um numero muito inferior de habitantes.
Igreja Matriz de Malpica do tejo
E depois desta visitinha a Malpica do Tejo saimos através da Estrada Municipal 1267 em direção a Monforte da Beira, alguns kilómetros á frente saímos da estrada e fizemos uma visita ao local da romaria de Nossa Senhora das Neves e á sua capela
(a foto é de Joefalco)
Poucos kilómetros mais á frente chegámos á estrada Municipal 554 que nos levaria diretamente a Monforte
Segundo reza a história, a origem de Monforte perde-se no tempo. No Monte Barata, foi encontrado um machado de latão com um anel lateral que parece ser da idade do bronze. O seu povoamento deve–se à Ordem de Cristo da qual era Granja. D. Manuel I concedeu–lhe foral em 1512. O foral de D. João III indicou aos seus habitantes, entre os quais muitos castelhanos que ajudaram a povoar o lugar, as respectivas obrigações em relação à Coroa e à Ordem. D. Manuel I concedeu-lhe novo foral em 1553. Em 1708 tinha 346 vizinhos. Freguesia de forte pendor comunitário (Monte do Chaparral) possui hoje, as infra-estruturas básicas fundamentais para o seu tão desejado desenvolvimento.
Ruas tipicas bem organizadas em questão á limpeza e aos jardins bem cuidados das suas casas onde ainda podemos ver casas antigas muito bem recuperadas mas que souberam manter a sua traça tradicional, ou outras bem mais modernas
Igreja da Nossa Senhora da Ajuda, datada do século XVI: Altar-mor e laterais de talha dourada, Cristo Crucificado – século XIV (estilo gótico)
As festas de Nossa Senhora da Ajuda costumavam realizar se no dia 15 de Agosto de cada ano,
mas realizava se uma outra festa pouco mais de um mês antes em honra de São João Batista as tradicionais festas dos santos populares
Cabrito no Forno
Ensopado de Cabrito
Enchidos
No que respeita a doçaria podemos deliciar nos com Uma gostosa filhó frita, broas de mel ou bicas de azeite qualquer deles confeccionados com produtos da terra
Monforte da Beira tem um Grupo no Facebbok que vos aconselho Grupo Monforte da Beira
Quero tambem partilhar e divulgar o programa das festas de Monforte da Beira em 2013
Daqui saímos em direção ao Ladoeiro neste caso a localidade mais proxima daí para Castelo Branco via Escalos
Comentários
com tantas fotos que tenho e todas elas muito semelhantes dessa região, as ruas em pouco diferem.
mas é bom haver leitores atentos para porem os pontos nos is
obrigado